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O Teatro Jordão, em Guimarães, reabriu numa cerimónia que marca o regresso “deste importante espaço cultural”, que vai agora funcionar como Escola de Artes Visuais, Artes Performativas e Música, após ter sofrido obras de reabilitação e refuncionalização.
Os edifícios do Teatro Jordão e da Garagem Avenida, agora reabilitados e adequados a novas funcionalidades, vão receber cursos de Artes Visuais e Artes Performativas da Universidade do Minho e vão também funcionar como escola do Conservatório de Guimarães, da Sociedade Musical de Guimarães.
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A cerimónia teve início com a apresentação de um excerto do primeiro ato de «A Gaivota», de Anton Tchékov, dos alunos do 2º ano da Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho, seguindo-se intervenções protocolares e a atuação dos Jovens Cantores de Guimarães, com a interpretação de «Lullaby» de Daniel Elder e «We are the voices» de Jim Papoulis.
O maestro Vítor Matos, presidente da Sociedade Musical de Guimarães, durante a inauguração dos espaços, frisou que “a reabertura do Teatro Jordão, após um longo e profícuo processo de reabilitação, representa uma admirável conquista no processo de afirmação de Guimarães enquanto território pioneiro e vanguardista na promoção e fomento de uma cultura do conhecimento, centrada no domínio das Artes”.
Por sua vez, o reitor da Universidade do Minho, Rui Castro, destacou que “a reabilitação deste importante património permitirá prestar serviços de grande relevância, agradecendo a todos quantos tornaram possível a obra”.
De acordo com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, as obras de reabilitação e reconversão dos “históricos Teatro Jordão e Garagem Avenida [edifício concomitante]” representaram um investimento de 12 milhões de euros, sendo que foram financiadas em 10 milhões pelo programa Norte 2020.