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A ministra da Saúde anunciou hoje o fim, a partir de junho, de taxas moderadoras no Serviço Nacional e Saúde, com exceção das urgências não referenciadas e das que não resultem em internamento.
Marta Temido, que falava no segundo dia do debate parlamentar sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), destacou também o trabalho que o Governo tem desenvolvido com as estruturas representativas dos trabalhadores da Saúde, reconhecendo que é um “problema complexo”.
Questionada sobre diversas obras de construção de novos hospitais, Marta Temido afirmou que “só na poesia é que Deus quer, o homem sonha e a obra nasce”, disse que há regras a respeitar e exemplificou com os casos do hospital de Lisboa Oriental, afirmando que “o júri está a fazer o último relatório final”, e do hospital do Seixal, que “foi relançado em 2018 e esteve impugnado sucessivamente”.
“Conseguimos uma decisão favorável no mês passado. Há regras amplamente conhecidas e sobre as quais vale a pena refletir”, disse.