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O projeto «Orgânico», da empresa municipal Porto Ambiente, atingiu as mil toneladas de resíduos orgânicos recolhidos desde que foi implementado, em abril do ano passado, e assume-se como um “grande impulsionador da economia circular”.
“É fruto do envolvimento de 26 mil famílias que contam, para o efeito, com mais de 400 contentores de proximidade. As recolhas ultrapassam as 100 toneladas por mês”, refere a autarquia em comunicado.
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A expansão deste projeto, que prevê que abranja praticamente toda a cidade até ao final de 2023 e engloba já este ano o alargamento da rede de contentores para cerca de 650, tem constituído um forte estímulo à recolha seletiva de resíduos, contribuindo para o crescimento progressivo da taxa de reciclagem.
A estratégia seguida pela Câmara do Porto para a gestão destes resíduos assenta, prioritariamente, “na redução e no combate ao desperdício alimentar”, através de iniciativas com vista à redução de excedentes como «Dose certa» ou do «Embrulha», com a disponibilização gratuita de embalagens biodegradáveis aos restaurantes, possibilitando aos clientes levar as sobras das suas refeições para casa.
O Município do Porto tem apostado também em soluções de tratamento local de biorresíduos, tais como a compostagem caseira (tendo sido entregues mais de 2 mil compositores) e comunitária, com evidentes vantagens de redução de custos e de impactos ambientais associados a soluções de tratamento centralizado.