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O diretor de comunicação do FC Porto negou hoje as acusações a ele dirigidas pelo Sporting, após o jogo entre os dois clubes, e anunciou a intenção de abrir processos judiciais por difamação.
Numa publicação na rede social Instagram, Rui Cerqueira, considera serem “torpes e falsas” as acusações, que “não correspondem à verdade dos factos”, referindo-se a um comunicado dos «leões».
Por causa dos “danos graves” causados a si e à família, o dirigente declarou ser “forçado a desencadear processos judiciais” por afirmações falsas.
O Sporting anunciou no sábado que vai apresentar queixa-crime contra o treinador dos «dragões», Sérgio Conceição, mas também Vítor Baía e Rui Cerqueira, por “agressões verbais e tentativas de agressão física” ao presidente do clube lisboeta.
O clube lisboeta precisou que “os três elementos, rodeados de vários seguranças, efetuaram uma espera a Frederico Varandas”, quando este se deslocava para o autocarro da equipa, e que “Rui Cerqueira abalroou de forma violenta o presidente do Sporting, retirando-lhe da mão a carteira com telemóvel, cartões pessoais de identificação e cartões de crédito, e colocando-se de imediato em fuga”.
O clássico, que terminou empatado a duas bolas e deixou os «dragões» na frente do campeonato com os mesmos seis pontos que mantinha para os ‘leões’, segundos classificados, foi marcado por confrontos após a partida, dentro e fora do relvado, e por uma sucessão de comunicados acusatórios no dia seguinte.
Também no sábado, o FC Porto repudiou o que apelidou de “patética vitimização” do presidente do Sporting, desmentindo “quaisquer agressões” e acusando Varandas de ser o responsável por provocar os desacatos.
“A FC Porto SAD não aceita as acusações que são feitas por Frederico Varandas e desmente quaisquer agressões”, acrescentaram.