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A Ucrânia insistiu hoje que um acordo com a Rússia apenas será possível após a retirada das suas tropas, enquanto o Kremlin avisou Kiev de que o estatuto de independência da Crimeia e das repúblicas separatistas é intocável.
Um conselheiro do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que tem participado nas negociações entre os dois países disse hoje que um possível acordo com a Rússia apenas poderá ser assinado depois de as tropas russas terem abandonado o país invadido.
Mykhailo Podolyak adiantou que as forças russas devem retirar para as suas posições antes da invasão de 24 de fevereiro para abrir caminho a um acordo de paz que venha a ser colocado a referendo nacional.
Do lado de Moscovo, o negociador-chefe da delegação russa, Vladimir Medinsky, avisou a Ucrânia de que para o Presidente Vladimir Putin o estatuto de independência das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e de Lugansk, de separatistas pró-russos, na região de Donbass, bem como da península da Crimeia (anexada pela Rússia em 2014), são intocáveis.
“Quero sublinhar que a posição de princípio do nosso país em relação à Crimeia e ao Donbass permanece inalterada”, disse Medinsky, numa entrevista à televisão pública russa.
Ontem, Zelensky disse que as negociações russo-ucranianas estavam a decorrer num tom positivo, mas sublinhou que “a soberania e a integridade territorial da Ucrânia deveriam sempre ser garantidas”.