
Agora que chegou aqui…
Ao longo do último ano, o MUNDO ATUAL tem conquistado cada vez mais leitores.
Nunca quisemos limitar o acesso aos nossos conteúdos, ao contrário do que fazem outros órgãos de comunicação, e mantivemos sempre todas as notícias, reportagens e entrevistas abertas para que todos as pudessem ler.
Mas precisamos do seu apoio. Para que possamos, diariamente, continuar a oferecer-lhe a melhor informação, não só nacional como local, assim como para podermos fazer mais reportagens e entrevistas do seu interesse.
O MUNDO ATUAL é um órgão de comunicação social independente e isento. E acreditamos que para que possamos continuar o nosso caminho, que tem sido de sucesso e de reconhecimento, é importante que nos possa ajudar neste caminho que iniciámos há um ano.
Desta forma, por tão pouco, com apenas 1€, pode apoiar o MUNDO ATUAL.
Obrigado!
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, avisou hoje que o presidente russo “não é de confiança” quando questionado se o presidente francês, Emmanuel Macron, deve continuar a falar com Vladimir Putin sobre a guerra na Ucrânia.
“É muito importante que a unidade do Ocidente e da NATO seja recordada e priorizada. A questão da negociação com Vladimitir Putin e o valor dessas negociações está em aberto. Na minha opinião, claramente Putin não é de confiança”, afirmou, durante uma audição parlamentar esta tarde.
Johnson vincou que é importante que “o que seja que venha a acontecer, deve ser aquilo que os ucranianos querem e cabe a eles decidir o futuro dele”.
Sobre se concorda que Putin deve ser removido do poder, o primeiro-ministro britânico disse “perceber” porque o presidente norte-americano, Joe Biden, defendeu que o presidente russo “não pode permanecer no poder”.
“Compreendo as frustrações das pessoas com Putin. Desejar uma mudança de governo em si não é algo ignóbil”, comentou, enfatizando a seguir que “não é o objetivo do Governo britânico” a mudança de regime na Rússia.
“Nós estamos simplesmente a tentar ajudar a proteger a população ucraniana e a protegê-los de violência totalmente bárbara e injustificada”, vincou.
O primeiro-ministro britânico manifestou determinação em “acelerar” o apoio à Ucrânia na defesa e reiterou a recusa em levantar sanções económicas à Rússia “simplesmente porque houve um cessar fogo” no caso de este ser acordado.
O Ocidente, disse, “deve continuar a intensificar as sanções com um programa contínuo até que todas as tropas saiam da Ucrânia”, incluindo a Crimeia, anexada ilegalmente pela Rússia em 2014.