
Agora que chegou aqui…
Ao longo do último ano, o MUNDO ATUAL tem conquistado cada vez mais leitores.
Nunca quisemos limitar o acesso aos nossos conteúdos, ao contrário do que fazem outros órgãos de comunicação, e mantivemos sempre todas as notícias, reportagens e entrevistas abertas para que todos as pudessem ler.
Mas precisamos do seu apoio. Para que possamos, diariamente, continuar a oferecer-lhe a melhor informação, não só nacional como local, assim como para podermos fazer mais reportagens e entrevistas do seu interesse.
O MUNDO ATUAL é um órgão de comunicação social independente e isento. E acreditamos que para que possamos continuar o nosso caminho, que tem sido de sucesso e de reconhecimento, é importante que nos possa ajudar neste caminho que iniciámos há um ano.
Desta forma, por tão pouco, com apenas 1€, pode apoiar o MUNDO ATUAL.
Obrigado!
PUB – CONTINUE A LER A SEGUIR
O Presidente da Ucrânia disse que um míssil russo atingiu hoje a praça central de Kharkiv, a que chamou “terror indisfarçável”.
“Ninguém perdoará. Ninguém esquecerá”, afirmou Volodymyr Zelensky.
A declaração surge depois de o chefe da administração regional de Kharkiv, Oleh Sinehubov, ter afirmado que o centro da cidade, a segunda maior da Ucrânia, está a ser hoje alvo de novos bombardeamentos russos.
O edifício da administração, no centro da cidade, e vários prédios residenciais foram alvo das forças russas, acrescentou o responsável.
Zelensky declarou, numa mensagem vídeo publicada no Telegram, que o bombardeamento russo de Kharkiv constitui um “crime de guerra” e que a defesa da capital do país, Kiev, é “a prioridade”.
“O ataque contra Kharkiv é um crime de guerra. É terrorismo de Estado”, disse o presidente ucraniano, alertando para um avanço russo em direção a Kiev.
“Eis porque a defesa da capital é hoje a prioridade chave” da Ucrânia, acrescentou.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e mais de 660 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.